TRAJETÓRIA DE BORTOLO PAZUCH ORTIGARA E VITÓRIA MATTANA ZANATTA Em 1873, nasce em Caldogno, Vicenza, região do Vêneto, na Itália, Bortolo Ortigara, filho de Giovani Ortigara e Maria Scalabrim.
Ainda criança, Bortolo, acompanhado de seus pais, com uma mala de madeira com algumas roupas, um par de sapatos e um de chinelos, parte de porto de Gênova, atrás do sonho da fartura ou do país da “cucanha”, como anunciavam as propagandas enganosas do governo brasileiro para atrair os pobres imigrantes.
Viagem longa, de navio superlotado e de pouca higiene, os que sobreviveram, desembarcaram no porto do Rio de Janeiro e de lá foram transferidos para as velhas terras gaúchas de Antônio Prado, onde se instalaram.
Bortolo aí se casa e gera uma família numerosa. Em 1915, o filho Joaquim Ortigara se casa com Elena Pazuch. Já casado, com a mulher grávida do primeiro filho, de repente, Joaquim é convocado para servir ao Exército Brasileiro, pois transcorria a primeira Guerra Mundial (1914-1918). Dois anos depois, Joaquim volta do exército e encontra o pai Bortolo revoltado pelo fato de ele ter servido ao exército e o deserda. No final de 1918, Joaquim, toma sua mulher grávida e o filho Luiz, com uma carroça e uns poucos objetos, parte de Antônio Prado para Osvaldo Cruz, hoje distrito de Frederico Westphalen, onde compra do governo gaúcho um lote de terras de 25 ha, com 25 anos de prazo para pagar. Em Osvaldo Cruz, sem sementes para plantar, inicia sua vida, sem choro. Perto de uma nascente de água faz uma clareira, improvisa como casa um abrigo com galhos de árvores, pois em 24 de agosto de 1919 nasceu Bortolo Pazuch Ortigara, certamente um dos primeiros habitantes nascidos nesta região de Frederico Westphalen. Note-se que o nome Bortolo se repete. Tempos difíceis aqueles. À noite eram obrigados a conservar uma fogueira para afugentar animais ferozes que rondavam o abrigo. Joaquim e Elena Pazuch Ortigara tiveram ainda os filhos: Anacleto (padre), Maria (religiosa), Rosa, casada com Jerônimo Hemielewski, Ida (religiosa) e Claudino, casado com Maria Silveira. O filho mais velho, Luiz, tornou-se aviador, tendo pousado seu pequeno avião num campo improvisado às pressas num potreiro existente, pois queria mostrar-se para sua namorada que ali vivia.
Também nas cercanias de Antônio Prado, mais precisamente onde hoje se encontram os municípios de Casca e Guaporé, vivia a família Zanatta e a família Mattana. Em 1925, o casal José Zanatta e Generosa Mattana, já com cinco filhos, entre eles Vitória, partem da Linha Dezesseis – Guaporé, para as terras de Taquaruçu, onde em 1921 já haviam chegado seus pais João Zanatta e Catarina Zibetti. Famílias originárias de diferentes regiões da Itália, com histórias de vida semelhantes, constroem novas histórias em terras vizinhas.
Enquanto Osvaldo Cruz via crescer Bortolo, um menino de olhos azuis que, mais tarde, se tornou um garboso e disputado jovem, em Taquaruçu, Vitória, nascida em Guaporé – Linha Dezesseis, em 19 de abril de 1922, crescia com sabedoria, beleza e vivacidade.
Em 29 de janeiro de 1944, Bortolo Pazuch Ortigara e Vitória Mattana Zanatta se unem em matrimônio. O casamento foi realizado na igreja São Roque em Taquaruçu e a “festa”, na casa do nono Joaquim em Osvaldo Cruz. E nessa velha casa teve lugar a primeira morada do jovem casal.
Bortolo tornou-se arrimo dos pais Joaquim e Elena, pois seus irmãos, através do estudo, buscaram outros objetivos de vida. Vale destacar que a não oportunidade de estudar foi uma das grandes frustrações de Bortolo. Dar oportunidade para que seus treze filhos estudassem foi meta essencial do casal Bortolo e Vitória, o que fez com que todos os filhos cursassem uma Faculdade, conforme adiante se comprovará. Aliás, desde muito cedo, ouvíamos nosso pai Bortolo dizer: “vou dar aos meus filhos o estudo que nunca tive”. Os pais Bortolo e Vitória sempre entenderam que o estudo era a melhor herança que podiam deixar para seus filhos.
Em sua longa vida, Bortolo, já falecido, teve destacada atuação na comunidade de Osvaldo Cruz e de Frederico Westphalen. Foi membro da diretoria da capela Nossa Senhora de Lourdes por sucessivas gestões, atuando sempre como tesoureiro. Sócio fundador da Cooperativa Tritícola de Frederico Westphalen e do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, sempre lutou pela defesa da agricultura familiar e da organização dos agricultores. Embora centrasse sua atividade principalmente na suinocultura, Bortolo foi o primeiro agricultor a plantar soja, utilizada, inicialmente, apenas para adubação da terra. Foi um dos padrinhos da pedra fundamental da atual Capela de Osvaldo Cruz.
Vitória Zanatta Ortigara, de personalidade marcante, tem destacada presença na comunidade. Líder autêntica e boa articuladora, destaca-se como Ministra Extraordinária da Eucaristia há trinta e seis anos, membro do Cursilho da Cristandade, do Apostolado da Oração. Seguidamente é convidada a palestrar na escola de Osvaldo Cruz, relembrando fatos do passado. Sabe, como poucos, acolher a todos que a procuram para um conselho amigo ou uma orientação de vida.
Bortolo e Vitória, “grãos de safra especial, germinados e colhidos em diferentes campos”, são os mais puros ingredientes na fermentação da mistura que produziu a semente de uma nova massa: a família Ortigara. Como toda semente que germina e produz flores e frutos, essa também cresceu e multiplicou-se. Somos frutos da mesma semente, mas cada um floresceu com características próprias. Muitos valores em pequenas dosagens, gota a gota, foram inoculados por Bortolo e Vitória em cada filho: valores de boa convivência, da justiça, do respeito pelo outro, da ética, da responsabilidade, do trabalho, do envolvimento comunitário e da profunda religiosidade. Cada filho, do seu jeito, foi amassando a sua massa, fazendo-a crescer, foi construindo a sua história, buscando e conquistando especiarias que deram novos sabores e nova consistência à fecunda massa.
Assim, na busca da realização e construção de cada história, cada qual tomou seu rumo. Porém, jamais esquecemos que o pão da massa foi e continua sendo preparado com nobres ingredientes colocados pela mãe Vitória, que completa noventa anos de vida. Esses ingredientes, muitas vezes salgados com lágrimas da saudade, adoçado pela certeza do reencontro no retorno à casa, fermentado pelo amor incondicional dedicado a cada um dos filhos, genros, noras, netos e bisnetos, sovados pelas mesmas mãos que dedilha as contas do rosário, rezando por todos, todo o santo dia. Somos herdeiros de valores inoculados com profundo amor por Bortolo Pazuch Ortigara e Vitória Mattana Zanatta, heróis que souberam construir com dignidade e respeito uma linda e rica história. Cleo Joaquim Ortigara Lic. Letras e Pós Graduado em Língua Portuguesa Balneário Camboriú - SC – CEP: 88330-053 Tel (47) 3366-5337 – Cel.: (47) 8487-5337 E-mail: cleoortigara@yahoo.com.br FIORAVANTE ORTIGARI Sem dúvida é uma das figuras mais popular e interessante que durante mais de meio século viveu nesta boa terra e que sabe e conheceu os maiores fatos ocorridos, precisando datas e detalhes com abundancia. Podemos afirmar que Curitibanos e Ortigari juntos desenvolveram o seu atual progresso. Ele é o seu enciclopedista. Algum pesquisador desejando inteirar-se de algum fato remoto é só consultá-lo. Mas, quem é este Senhor Fioravante Ortigari? Respondemos com segurança – é filho de emigrantes italianos, originários da famosa cidade Veneza, região dos doges, construída em estacas ao meio em lagunas. Filho de João e Maria Ortigari, e foram residir nos estados do Rio Grande do Sul, no local então denominado Campo dos Bugres, onde se procedeu ao loteamento pelo governo desse estado, no ano de 1844, e que esta transformada na suntuosa e industrial cidade de Caxias do Sul. Ali estabelecido, iniciou a vida trabalhando na lavoura, e, ao corre dos anos teve os seguintes filhos – Eduardo, Ney, Albino, Silvio, Albano, Pedro, Albina, Izabel, Luisa, José e finalmente Fioravante, nosso biografado. Durante a travessia dos Paes de Fioravante aconteceu um fato tristonho – adoecera o bordo seu filho Eduardo que veio a falecer e dentro de um caixão foi atirado ao mar, com todas as formalidades legais. Os demais filhos nasceram na referida cidade de Caxias. Assim é que estes homens excelentes cidadãos foram os pioneiros da criação do grande município cidade de Caxias do Sul. Fioravante nasceu nesta cidade em 29 de junho de 1890, exatamente dia de São Paulo, tendo ante ontem completado a bela idade de 83 anos. Vamos ligar esta data festiva a um grande fato astronômico ocorrido ontem – eclipse total do sol, de duração de sete minutos, e que só se repetirá igual fenômeno daqui a 210 anos, conforme os cálculos do astrônomo alemão, o Cometa Halley, por ele descoberto e que levou o seu nome, teria aparecido na terra por ocasião do nascimento de N. S. Jesus Cristo, e que provavelmente teria sido a estrela assinalada pelos evangelistas. Assim é que nosso biografado fica ligado a esse fenômeno. Mas, continuemos, Fioravante casou-se na vizinha cidade de Campos Novos com Antoninha, a 19 de abril de 1913, seus filhos: Valdemar (casado com Ilse, filhos Walmir e Ney), Wilmar (casado com Áurea, filhos Ivens e Yone), Waldir (casado com Eve) e Wilson. Fioravante veio para Curitibanos com 20 anos de idade, ainda solteiro. Como bom operário e na sua profissão de seleiro, trabalhou como empregado do já falecido Sr. Antonio Rossa, que também era um dos pioneiros desta cidade. Posteriormente, auxiliado pelo Prefeito Cel. Francisco Ferreira de Albuquerque, inaugurou sua própria selaria, com o capital de oitocentos mil réis. Como nosso dinheiro tinha valor na época, ele se estabeleceu à rua Dr. Lauro Muller. Assistiu todos os horrores do levante dos fanáticos e a queima desta cidade, salientando-se a queima dos prédios públicos, a começar pelo prédio da Prefeitura Municipal, e os prédios da Coletoria Federal, Estadual, Telégrafos e quase todas as demais casas, escapando a fúria, algumas residências. Inclusive viu a queima de sua casa pelos fanáticos, localizada no morro do asilo. Assolado o município por essa revolta e, sem as mínimas condições de segurança, retirou-se com sua família para o Estado do Rio Grande do Sul, na cidade de Nova Trento, hoje Flores da Cunha. Lá permaneceu o tempo necessário até o término daquele movimento ocorrido de 1914. Aqui construiu uma bela casa de madeira de imbuia e abriu uma casa de comércio de tecidos, secos e molhados. Esta casa conserva-se até hoje e o prédio de Renato Schimidt, sendo propriedade de uma de suas sobrinhas, Ivone Magalhães, sita a Rua Vidal Ramos, esquina com Hercílio Luz. O filho do Waldemar, Ney é casado com Mirthes e sua filha Valni com Fernando Driessen. O filho do Wilmar, Ivens é casado com Marlene (seus filhos: Junior e Karen) e Yone com Waldir Leonardo Homem, tem os seguintes filhos Maria Cristina, Antonio Carlos e Paulo Sérgio. Seu filho WiImar Ortigari é político militante, tendo sido vereador em diversas legislaturas, Prefeito por duas vezes. Suas administrações foram progressistas, mudando o visual da cidade, comprando máquinas, tratores, carregadeiras e outros tantos veículos que contribuíram para o progresso do município. Uma das suas grandes obras foi à construção da nova Prefeitura, prédio que chamou a atenção dos visitantes. Foi o orgulho da sua administração. Desempenhou ainda, cargo de Deputado Estadual, para o qual foi eleito em rígida disputa. Foi ainda vice-prefeito da eleita prefeita Marilúcia da Silva Costa. Em início de 2006 tomado pelo câncer decidiu não mais esperar e deu fim a sua própria vida. O outro filho de Fioravante, Waldir formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo. Assim é que, finalizando, ficam estes dados da vida de Fioravante que serão incorporados à futura História de Curitibanos e registrados no Museu Municipal. Texto de Juvenal B. Bacelar Colaboração de Sebastião Luiz Alves
GENEALOGIA DA FAMÍLIA ORTIGARA
1.2.1.3.5.1. Albino Ortigara – Antônio Prado - RS 1.2.1.3.5.2. Palmira Oliva – 05.04.1914 – Antônio Prado - RS 1.2.1.3.5.2. Angela – 13.07.1916 – Antônio Prado - RS 1.2.1.3.6. Carlos – 03.10.1899-23.03.1963 – Nova Roma do Sul - RS, e Inês Trezzi – 21.01.1903-11.06.1957 – Nova Roma do Sul - RS 1.2.1.3.6.1. Amalia – 14.08.1922-07.05.2004 – Nova Roma do Sul – RS, e Jose Cadoná – 09.11.1925-26.11.2004 (filho de Mansueto Cadoná e Maria Valiatti) 1.2.1.3.6.1.1. Ines Cadoná – 23.02.1948 – e Severino Lapazin – 09.09.1946 1.2.1.3.6.1.1.1. Roseli Lapazin Antonello – 12.03.1970 – e Elizeu Antonello – 05.12.1960 1.2.1.3.6.1.1.1.1. Gean Carlos Lapazin Antonello – 25.03.1990 1.2.1.4b.1.2. Bôrtolo – 24.08.1920 – Frederico Westphalen - RS e Vitória Zanatta Ortigara 1.2.1.4b.1.2.1. Cleo Joaquim – 26.12.1944 – Frederico Westphalen - RS, e Juracy Maria Ortigara – 21.09.1945 1.2.1.4b.1.2.1.1. Daniela Marozo Ortigara – 09.06.1971 1.2.1.4b.1.2.1.1.1. Vitória Luiza Ortigara Ferreira – 27.01.2001 1.2.1.4b.1.2.1.2. Eduardo Marozo Ortigara – 17.02.1973 – e Cristine Soares – 28.12.1973 1.2.1.4b.1.2.1.2.1. Matteo Soares Ortigara – 06.12.2000 1.2.1.4b.1.2.1.2.2. Gabriel Soares Ortigara – 21.05.2007 1.2.1.4b.1.2.1.3. Francisco Marozo Ortigara – 27.19.1978 – e Talissa Ampessam Schafer Ortigara – 25.08.1980 1.2.1.4b.1.2.2. Beatriz Salete Bertinato – 24.12.1945 – Frederico Westphalen - RS, e Valdemar Vicente Bertinato – 30.06.1944 1.2.1.4b.1.2.2.1. Valtrícia Bertinato – 21.02.1972 1.2.1.4b.1.2.2.2. Ricardo Bertinato – 12.09.1975 1.2.1.4b.1.2.2.3. Clarissa Bertinato – 04.11.1978 1.2.1.4b.1.2.3. Clovis José Ortigara – 26.09.1947 – e Mariza Alaides Roseti – 25.11.1949 1.2.1.4b.1.2.3.1. Rodrigo Ortigara – 10.09.1975 1.2.1.4b.1.2.3.2. Leonardo Ortigara – 13.06.1979 1.2.1.4b.1.2.4. José Carlito Ortigara – 19.03.1949 – e Maria da Graça Ortigara – 05.11.1949 1.2.1.4b.1.2.4.1. Cynthia Lisandra Ortigara – 28.09.1976 – e Francis Campos Bordas – 05.02.1968 1.2.1.4b.1.2.4.1.1. Hugo Raymundo Bordas – 03.08.1999 1.2.1.4b.1.2.4.1.2. Artur Ortigara Bordas – 18.07.2007 1.2.1.4b.1.2.4.1.3. Inácio Ortigara Bordas – 11.05.2010 1.2.1.4b.1.2.4.2. Raphael Eduardo Ortigara – 08.01.1979 – e Cristina Ba-lardin – 31.05.1983 1.2.1.4b.1.2.4.2.1. Giovana Balardin Ortigara – 23.05.2011 1.2.1.4b.1.2.5. Benildes Maria Ortigara Girardi – 06.06.1950 – e Edemar Girardi – 14.08.1947 1.2.1.4b.1.2.5.1. Vinícius Ortigara Girardi – 20.06.1979 1.2.1.4b.1.2.5.2. Diogo Ortigara Girardi – 04.10.1982 1.2.1.4b.1.2.5.3. Gabriela Ortigara Girardi – 06.02.1985 1.2.1.4b.1.2.6. Bernardete Lucia Ortigara Graff – 13.12.1951 – e Marinho Emilio Graff – 06.11.1949 1.2.1.4b.1.2.7. Volnei Luiz Ortigara – 23.07.1953 – e Serenita Terezinha Reck – 05.05.1959 1.2.1.4b.1.2.7.1. Camila Reck Ortigara – 05.10.1989 1.2.1.4b.1.2.7.1. Luiza Reck Ortigara – 29.05.1994 1.2.1.4b.1.2.8. Norberto Anacleto Ortigara – 08.06.1955 – e Elenair daCunha Ortigara – 06.06.1950 1.2.1.4b.1.2.8.1. Fábio Ortigara – 26.08.1979 – e Carla Daniela Alberton Ortigara – 01.06.1985 1.2.1.4b.1.2.8.2. Juliana Ortigara – 19.02.1982 1.2.1.4b.1.2.8.3. Gustavo Ortigara – 17.02.1984 1.2.1.4b.1.2.9. Valmor Candido Ortigara – 10.03.1959 – e Laise Maria Baumgratz – 26.09.1966 1.2.1.4b.1.2.9.1. Sandro Felipe Baumgratz Ortigara – 29.05.1993 1.2.1.4b.1.2.9.2. Simone Baumgratz Ortigara – 17.04.2005 1.2.1.4b.1.2.10. Joselei Maria Ortigara Dellagerisi – 19.03.1961 – e Osmar Dellagerisi – 16.05.1950 1.2.1.4b.1.2.10.1. Mateus Ortigara Dellagerisi – 24.01.1987 1.2.1.4b.1.2.10.2. Bruno Ortigara Dellagerisi – 29.08.1989 1.2.1.4b.1.2.10.3. Gabriel Ortigara Dellagerisi – 29.07.1991 1.2.1.4b.1.2.11. Claodete Fátima Ortigara Sippert – 31.03.1963 – e Jerson Luiz Sippert – 08.09.1963 1.2.1.4b.1.2.11.1. Laura Ortigara Sippert – 29.09.1997 1.2.1.4b.1.2.12. Elias Ayres Ortigara – 04.03.1957 – e Fany Trevisan Ortigara – 26.04.1958 1.2.1.4b.1.2.12.1. Lucas Trevisan Ortigara – 23.10.1988 1.2.1.4b.1.2.12.2. Tiago Trevisan Ortigara – 25.05.1992 1.2.1.4b.1. 2.13. Sandro – Frederico Westphalen - RS (falecido) 1.2.1.4b.1.3. Ângelo – 1921 (falecido pequeno em Frederico Westphalen - RS) 1.2.1.4b.1.5. Maria (religiosa) – 11.07.1923 – Frederico Westphalen - RS 1.2.1.4b.1.6. Anacleto (padre) – 16.04.1925 – Frederico Westphalen - RS 1.2.1.4b.1.7. Rosa – 10.06.1927 – Frederico Westphalen - RS, e Geronimo Hemielewski 1.2.1.4b.2.7.1. João Luiz – Frederico Westphalen - RS 1.2.1.4b.2.7.2. Ana Maria – Frederico Westphalen - RS 1.2.1.4b.2.7.3. Vilmar – Frederico Westphalen - RS 1.2.1.4b.2.7.4. José Claudio – Frederico Westphalen - RS 1.2.1.4b.2.7.5. Helenita – Frederico Westphalen - RS 1.2.1.4b.2.7.6. Cleonice – Frederico Westphalen - RS 1.2.1.4b.2.7.7. Marcia – Frederico Westphalen - RS 1.2.1.4b.1.8. Claudino – 27.01.1933 – Frederico Westphalen - RS 1.2.1.4b.1.8.1. Leandra – 13.06.1975 – Curitiba - PR 1.2.1.4b.1.8.2. Leocaris – 03.03.1977 – Curitiba - PR 1.2.1.4b.1.9. Ida (Religiosa) – 16.06.1937 – Frederico Westphalen - RS |