Egidio
Pasuch
Que sentido pode ter um estudo sobre emigração local? E antes ainda, é possível uma história da emigração da cidade de Sedico? Uma resposta a essas duas questões parecem suficientes para não pedir demais ao trabalho que segue, pois ele não tem nem a ambição nem as proporções de um estudo ou de uma investigação. Assim: é possível uma história da emigração da cidade de Sedico? Quais são as informações e documentos que temos, nos quais podemos nos embasar para traçar um perfil "particular" (mas só porque ele é limitado a um específico âmbito local) do fenômeno imigratório? Também, neste caso, existem evidentemente enormes dificuldades para quantificar primeiramente este fenômeno. Sim, claro, dados muito aproximativos e condicionados por muitas incertezas, são facilmente encontrados. Mas nada de concreto e seguro. E assim vem a tentação de recorrermos a uma “história social". A qual, dadas as necessidades de nossa publicação, seria extremamente fora de proporção, provavelmente equivocada, também, penso eu, pouco gratificante para o autor deste estudo e para o leitor, certamente não especialista. Coloquemos, sem mais delongas, mãos à obra, no que diz respeito à utilização de fontes, já muito pobres, superficiais e incompletas, como tem lamentado os que antes de nós e, naturalmente, melhor que nós, falaram sobre essa questão num quadro mais amplo. Certo, a re-sistematização (talvez não seja o caso de falar de uma verdadeira reorganização) dos arquivos municipais - agora finalmente no bom caminho - e dos paroquiais – aos quais não se pode pedir muito – poderá dar alguma contribuição mais precisa aos argumentos. Uma história da emigração no município de Sedico surge, portanto, condicionada por esta série de observações que restringem o trabalho do pesquisador, e em parte o desanimam. Que sentido pode ter, então, essa nossa intervenção? Não pretendemos, e a esta altura está claro, dar uma contribuição maior do que os estudos imponentes e insuperáveis, que existem sobre a imigração belunesa e veneta, já deram. O que as fontes e as ocasiões nos permitem é a procura na sede do município de uma fonte ou de uma série de fontes que, em geral, falam sobre o fenômeno da imigração em Vêneto e Belluno. A este objetivo, que já colocamos como limite, somaremos um segundo limite, por assim dizer, um limite cronológico. Prescindiremos também, por conseguinte, de qualquer análise sobre o tipo de emigração que ainda está em andamento, para o qual, não nos sentimos preparados, seja ela relacionada à política, à econômica ou à sociedade, pelo menos, que uma análise deste tipo implicaria. 1. A emigração nas montanhas do Vêneto No último quartel do século passado, a emigração do Vêneto assumiu proporções excepcionais: entre 1876 e 1900 emigraram de forma permanente 400.000 pessoas, e pelo menos, 55.000 foram para o exterior para fins de trabalho. Na prática, cerca de 13% da população venêta procurou constantemente ir para o exterior nos últimos anos em busca de melhores condições de vida ou, pelo menos, de mais chances de sobrevivência. Em quase todos
os Polesine e outras áreas das províncias de Treviso, Veneza e Verona, o êxodo definitivo
atingiu quase 30% da população. Os picos mais altos foram registrados entre
1888 e 1891, nos anos negros da economia italiana, mais ou menos
concomitantemente com a grande crise agrária. A montanha vêneta e a Belunesa se
interessaram, sobretudo, pela emigração temporária. O aumento gradual, mas constante da população em uma região caracterizada pelos recursos limitados do terreno, empurrou as pessoas para o exterior, das montanhas de todo o Beluno, das verdadeiras e reais massas de mineiros (que extraíam carvão das minas de Westfalia, ou o ferro de Luxemburgo), pedreiros e forneiros (direto da Croácia, Romênia, Hungria), de madeireiros e carvoeiros (que exerciam suas atividades na Caríntia e Estíria), de trabalhadores (que seguiam em direção ao oriente a construção de ferrovias e rodovias). Quantos foram estes imigrantes temporários que a cada ano partiam na primavera e depois voltavam para casa só para passar o inverno? Se diz que foram 55.000. Outros dados nos levam ainda a aumentar a cifra para 100.000 pessoas nos anos mais difíceis (nos referimos aos dados relativos a toda a montanha do Vêneto). Mas qualquer medida, pelo menos ao longo do século XIX, é impossível. E esta, a rebateremos mais à frente, e isso também se aplica a Belluno e a Sedico. De acordo com os dados mais confiáveis, a imigração temporária belunesa chegou ao redor de 11% da população. Os percentuais mais altos foram detectados nos distritos de Agordo e Auronzo. Os percentuais mais baixos foram vistos em Val Belluna, a parte mais baixa e menos improdutiva de toda a província. Em suma, para se chegar e ariscar uma cifra (desde o momento em que as primeiras estatísticas oficiais se referem somente aos primeiros anos do século em andamento) podemos retroceder aos dados fornecidos por Riccardo Volpe, secretário da Câmara de Comercio de Belluno. De acordo com estes números, em 1869, 11.092 migrantes temporários foram para outras províncias do Reino da Itália, enquanto 11.178 se dirigiram para o exterior. Aqui, um esclarecimento inicial. A emigração para outras províncias do Reino, portanto, era notável. Considerando os que partiam de Cadore, eram fabricantes de cadeiras que desciam de Agordino, empregadas domésticas e cozinheiros que de Alpago iam especialmente a Veneza, enfermeiras que iam desmamar os filhos das melhores famílias de Milão, Florença, Turim, Pádua ou Veneza. Também houve uma imigração de mulheres, embora limitada. Se poucas eram
as mulheres que partiam para seguir junto com seus maridos em viagens longas na
terra dos Habsburgos, mais relevante para delinear, foi a imigração das
mulheres belunesas para outras províncias do Reino. Cerca de 14-15% de toda a
população imigrante era constituída de mulheres que partiam como empregadas
domésticas ou enfermeiras e se dirigiam para Vicenza, para trabalhar nas
primeiras indústrias têxteis, ou para o Trentino para trabalhar na agricultura
sazonal. 2. A emigração em Val Belluna "La Val Belluna – observava um melhoramento a quase 60 anos atrás - tem poucas áreas cultivadas com cereais e, além de um alto percentual de terras áridas ou pouco produtivas; notável é a divisão da propriedade; bastante alta a densidade populacional e ainda superior a densidade média do Reino nas últimas décadas. Parecia - e parece também a nós - natural que, quando a região começou a conter uma quantidade de população que não podia mais ser alimentada com os recursos locais, o agricultor tentou encontrar outras formas de recursos que eram negados na sua própria terra, tentando restaurar o equilíbrio entre as condições econômicas e o desenvolvimento demográfico. Menos ligado, mas também para não dividir mais a propriedade, da "montanha" para a casa e um terreno de que era apenas "colono", o meeiro, buscou na imigração uma solução permanente. A Val Belluna é caracterizada precisamente nestes anos, por uma imigração definitiva que alcançou percentuais elevados (em torno de 10%), e inversamente, por uma imigração temporária restrita em relação as outras áreas da província (pelo menos no último quartel do século passado). A emigração propriamente definitiva, geralmente transoceanica, começou a adquirir uma certa importância a partir de 1880. Os primeiros a emigrarem foram pequenos proprietários levados a falência devido aos altos impostos ou pelas péssimas vendas; somente mais tarde iriam partir os mais pobres que não tinham nem mesmo o necessário para comprar um bilhete para a América que custava cerca de 200 liras. Posteriormente, as companhias de navegação e a colonização brasileira começaram a facilitar mais a viagem. Intensa era a necessidade, principalmente no Brasil, de mão-de-obra barata, devido a abolição da escravidão e dos programas governamentais de colonização interna. Foi, assim, a América que atraiu os primeiros emigrantes que decidiram deixar o país de forma permanente. Mas não por isso faltou o peso, bastante significativo, embora muito menor do que a de outros distritos, da imigração temporária. Até a Primeira Guerra Mundial a emigração, quase sempre temporária, se dirigia, sobretudo, para a Áustria, Alemanha, Suíça e Luxemburgo. A guerra reduziu muito a imigração temporária, que se tornou insignificante durante os anos de conflito, mas depois da guerra voltou a ser elevada novamente. Desta vez, com novos destinos: França e Bélgica careciam de muita mão-de-obra para reconstruir o país destruído pela guerra. E a emigração falou por alguns anos principalmente francês. 3. Emigração de Sedico antes da Segunda Guerra Se se deve dar credito as informações fornecidas por Errera e relativo a 1869, havia em Sedico, próximo da unidade, 232 emigrantes em uma população de cerca de 3700 habitantes, a maioria dos quais dedicados ao trabalho no campo, no momento em que os primeiros estabelecimentos industriais não eram capazes de trabalhar a mais do que uma dúzia de trabalhadores. De outras atividades artesanais e industriais, Sedico não podia se vangloriar. A imigração sedicense encontra, portanto, suas raízes nos mesmos fatores que determinaram o fenômeno em áreas mais amplas. Mais tarde, abordando a natureza da imigração e origem dos imigrantes, compreenderemos melhor também essas afirmações. Dos 272 emigrantes lembrados por Errera, a maior parte se dirigia a outros países. Apenas 65 se dirigiram para outras regiões do Reino da Itália. Mas quando nasce o fenômeno migratório em Sedico? Presumivelmente, do momento em que não podemos documentar de forma diversa as nossas afirmações, nos mesmos anos em que o fenômeno nasceu nas outras partes da província, ou seja, nas primeiras décadas do século passado. E para dar fé a um documento que não mereceria crédito devido à superficialidade de sua natureza, (nos referimos a um estudo muito conhecido sobre imigração de Antonio Maresio Bazolle) podemos inicialmente arriscar que o fenômeno foi menos visível do que em outras áreas. Por outro lado, esta hipótese também encontra apoio no contexto mais amplo de Val Belluna. A maioria dos migrantes seguiu quase que certamente as orientações mais comuns para os países do Império. Os únicos documentos que podemos citar em apoio à nossa tese (mas não nos esqueçamos daquilo que è nosso objetivo, ou seja, obter provas locais de um fenômeno já bem conhecido e preciso ao redor) são algumas deliberações de junta que atestam a presença de imigrantes de Sedico, que por razões de saúde, haviam sido hospitalizados para se recuperar no hospital de Wieden e de Leoben e em outros lugares do Império. Muito pouco se poderá objetar. Certo é que de nossas pesquisas não se revelaram nenhuma informação que pudesse nos desviar desta direção: enfim, dos poucos documentos encontrados, todos vão em direção das hipóteses já levantadas. A migração temporária, terminando muitas vezes por escapar em toda sua complexidade, também aos olhos dos contemporâneos, por aparecer como algo corriqueiro, nem mesmo digno de ser anotada nos registros do município ou da paróquia, constitui, no entanto, um fenômeno de grande importância para a cidade de Sedico. Se quisermos avançar para uma reformulação dos dados oficiais sobre os imigrantes que deixavam a sua terra por motivos de trabalho, perceberemos que em todo o contexto do município de Val Belluna, o município de Sedico atingiu taxas maiores de imigração. Se em 1884 apenas 30 pessoas deixaram Sedico para cada 1000 habitantes (a cidade contava com pouco menos de 4000 habitantes), em 1900, ano em que houve o maior percentual de pessoas que imigraram, 154 sedicense partiram da cidade por motivo de trabalho para cada 1000 habitantes. Em termos de percentual absoluto, apenas Trichiana, entre as cidades de Val Belluna, foi pior do que Sedico (196 emigrantes por 1000 habitantes). Mas em Trichiana, 3 anos mais tarde, a imigração atingiu proporções inacreditáveis. 30,5% da população imigraria. Os condicionamentos a esta altura é uma realidade, dadas as dificuldades já previstas para aceitar como verdade todos os dados que possuem (embora publicados com alguma melhoria). Em 1910 a taxa anual de emigrantes caiu novamente: chegou a apenas 8,4%. A guerra, então, quase apagou o fenômeno, orientando-o sucessivamente para uma nova direção, (França e Bélgica, em primeiro lugar). Deve ser dito que mesmo com uma leitura superficial dos registros paroquiais tomamos conhecimento de certo número de batizados na Suíça, na primeira década do século. O que nos faz pensar que uma boa percentagem de emigrantes tinha sido progressivamente orientada para este país, e que, ao contrário de outros países europeus, muitos imigrantes tiveram que se instalar permanentemente por mais anos com sua família. No que diz respeito à imigração propriamente dita, definitiva e, quase sempre transoceânica, os dados de que dispomos são muito poucos, mas eles indicam a importância e a dimensão do fenômeno. No "estado da população" residente na paróquia de Sedico, o pároco padre Giovanni Battista Pagello, afirmou quem tem sistematizado a partida definitiva de quem foi para a América. Esse discurso - acredito poder objetar agora - o que pode ser feito também com relação àqueles que tinham se estabelecido permanentemente em outros países europeus. Mas talvez aos contemporâneos – e Giovanni Battista Pagello não constitui uma exceção – a emigração, mesmo de uma família inteira, para outros países europeus, nunca aparecia como algo definitivo. Isso, talvez, também por força dos constantes retornos à pátria e do desejo de um dia retornar definitivamente a casa. Ao invés disso, impressão muito diversa deveria causar a partida de toda uma família que embarcavam para a América. Nos registros da Igreja a primeira partida para um país americano remonta a 1876. De fato, em 30 de setembro desse ano partiu para a Venezuela Giovanni Battista Bristot junto com a família de Giacomo Cugnago, colonos Bribano. A análise dos estados da população residente na paróquia de Libano poderia, talvez, antecipar a data das primeiras partidas, em alguns anos, mas ficaríamos um pouco surpreso se a data fosse movida consideravelmentemente para trás. Um número considerável deixou a cidade de Sedico entre 1890 e 1891, dirigido-se quase sempre para o Brasil. Em 1891, somente da paróquia de Sedico (nos baseamos sempre no estado da população reside na paróquia de Sedico escrito por Don Giovanni Battista Pagello) partiram pelo menos 7 famílias (cerca de quarenta pessoas). Assim também, numerosos foram, provavelmente, aqueles que emigraram neste ano da paróquia do Líbano. Quem emigrava? Geralmente eram colonos aldeões: e apenas em um caso, o de Angelo Bonafé, que emigrou de Sedico em 12 de setembro de 1891, Padre Pagello pode anotar a qualificação de artesão. Para começar não havia idade: partiam camponeses avançados em anos (como é o caso de Giovanni Bortot que com 62 anos deixou Sedico em 6 de novembro de 1891 com sua esposa e seu filho Angelo), com crianças ainda pequenas. A época era sempre a mesma: o outono, quando os trabalhos da campanha tinham terminado e a venda das culturas e dos poucos bens servia para reunir uma quantia suficiente para partir. E partiam em grupos de 4 a 5 famílias orientadas por agentes de imigração, aproveitando as facilidades concedidas pelas companhias de navegação e do governo brasileiro, que estava colocando em prática os primeiros programas de colonização interna, imediatamente após a abolição da escravatura. Mas evidentemente
não se partia somente para o Brasil. Muitos, mas não é possível dizer que,
mesmo neste caso, quantos (talvez a análise de alguns documentos contidos no arquivo
do município ou de qualquer relação dos prefeitos daqueles anos poderá nos dar
no futuro, algumas respostas definitivas) partiram para os Estados Unidos.
Provas nesse sentido não faltam certamente. Quarto-Americo e Quinto Mussoi, por
exemplo, nasceram na Pensilvania durante a Primeira Grande Guerra. Mesmo sem
querer alargar o campo das fontes das quais atingimos, os testemunhos orais... 4. Emigração no período pós-guerra Uma vez original em 1 sedicense emigração pós-guerra nos é oferecido a partir de artigos e colunas por Don Luigi Fiori, pastor da Sedico, público é bastante frequente a partir de 1925 ", o boletim da paróquia. Os artigos reservado para os emigrantes tinham boa sorte se o pastor foi decidido, há alguns anos, pelo menos, para reservar um certo espaço de "Boletim" os migrantes e os seus problemas. "Percebi a escrever-Don Luigi, em 1926 - que o nosso boletim" paróquia "é lido em cada família feliz, e também enviadas a alguns imigrantes ... Pela minha parte estou com ¬ tento obter essa boa palavra para os paroquianos muitos perdida na queima de terras da Líbia, nas montanhas geladas da Suíça, em países devastados pela França e no estrangeiro ... tão longe como se muitas igrejas, gostava de ler sobre o "Boletim" um pensamento religioso que vai levantar seus espíritos ... Eu ofereço minhas saudações e votos de que pode retornar dentro de suas famílias com um retorno justo por seu trabalho. "Nesta passagem, eu acho que eles são as razões, legítimas, tantas declarações feitas por nós, e idéias para análise mais aprofundada. Destinos, a mentalidade, as causas, surgem aqui e acolá no discurso. Em particular, não parece sublinhar a preocupação do pastor para levar o conforto de emigrantes, especialmente religiosos. Emigrar, e claramente destinada a arrancar, talvez, para as tradições seculares para entrar em contato com novas religiões, com as atitudes e modos de vida muito diferentes. O imigrante, especialmente no exterior, manteve-se essencialmente ¬ acusado de suas tradições. Mas as crianças gradualmente, destacando que: "Felizmente, o anti beócio e banal-clericalismo da Homais diferentes que encantam os países da América Latina (América), que se enraíza entre o povo da Irlanda do Norte. ... É verdade que o italiano desaparece: o idade os jovens falam seus próprios dialetos que eles não falam americano ... são americanos e temos que ser assim ... Essas denúncias também são utilizados, não parece destacar a dimensão do fenómeno ¬ não migração para os países da América do Norte. A posição do "Boletim" foi dedicado, com uma certa freqüência, Direc ¬ mento de emigrantes, desde 1927. Geralmente, os índices foram os já mencionados: regra, a percentagem de uma moral e religiosa, da episo ¬ edificantes histórias de imigrantes (como a de Louis Pasuch que morreu nos Estados Unidos depois de ter se estabelecido como um professor cristão de música). Mas não houve falta de informação jurídica, observações da vida social e política. Com relação aos migrantes sazonais do "Boletim", escreveu na edição de fevereiro de 1928: "Um bom número de jovens e pais de família estão se preparando para estes dias para deixar o país para ir para outro lugar em busca de trabalho. E 'uma necessidade amargo dos nossos países que não oferecem bastante trabalho para todas as armas ". A emigração não era, portanto, como alguns argumentaram, em seguida, uma escolha de conveniência ditada pelo desejo de ganhar. No entanto, não havia perigo, especialmente para as mulheres: "E 'esta época (fevereiro), no qual muitas garotas ainda estão na cidade para estar em serviço em algumas famílias". Um show de presente, ao que parece, o sacerdote, pelo menos, particularmente tri ¬ ste ", porque nós sabemos quais são os perigos que eles enfrentam na sua inexperiência e que mudou (raramente para melhor) depois de alguns anos para trás." "Em Milão ¬ disse Don Flowers - havia muitas meninas na minha paróquia. Essas e todas as noites na galeria, os franco-atiradores e todas as outras vezes que o bem sempre tão sério e tornar-se uma luz de febre, Ticiano foi feitas fora de casa pelos proprietários, Caia, quando ele não pode perder as festas, Semprônio foi visto nos jardins com uma cara muito tranquilizador. Na cidade comportam-se frívolo, caprichosa, consumir as roupas e entretenimento a maior parte dos ganhos . As preocupações de D. Flores foram os de muitos. Mas outras fontes dizem que eles apreciaram as meninas que andavam a Itália como babás ou como "necessidade". Vamos tentar agora colocar os valores no meio deste retrato da natureza acima de tudo social. O relatório sobre a estrutura demográfica e na província de figo ¬ de Belluno em 1931 um primeiro porque é muito importante: O declínio da população residente na cidade de Sedico entre 1921 e 1931. Os habitantes em 1921 foram 6772, 1931 foram os de 6505. Uma diminuição de 267 unidades de bem, que o Conselho explicado pelo Corporativa Economia emigrazio ¬ (ne que a crise da guerra tinha aumentado), que foi se tornando mais e mais permanente. Para conter o êxodo da província, o governo havia tomado medidas incorporadas em um plano de ação para 1927, que incluiu o reflorestamento, bacias de montanha alojamento, melhoria das pastagens e melhoria do turismo. Mas a maioria destas medidas poderá a crise que atinge muito antes dos Estados Unidos e, conseqüentemente, a Europa ainda está lutando com as suas dívidas para a reconstrução. Mais sobre nós não sentimos a hora de ir. Alguns pontos de interesse lá: o que terá sido mais voltados para os reflexos da política fascista e na migração ¬ da nossa casa? A guerra na Etiópia tem sido um propulsor para uma nova onda de imigração? E a guerra vai determinar quais as consequências ¬ to? Qual foi a tendência de migração após a primeira guerra e, em seguida, durante os anos do boom económico? E como, finalmente, a situação no momento? Algo vai mal são, sem dúvida fascinante, mas lá fora ¬ dos nossos objectivos já identificados inicialmente. Também não podemos esquecer a própria natureza deste livro, ea função desta intervenção é particularmente ilustrativo de uma série da realidade fotografada e reproduzida. O leitor que não quer esquecer tudo isto, também nós perdoamos os muitos superficiais, pois o mesmo método que se seguiu e que estamos ao crédito como uma teoria científica, mas vai viver novamente com os dados, provas, fenômeno de reflexões em tamanho, de grande aparecem como uma verdadeira revolução.
Bibliografia
R. Fox: A província de Belluno. Notícias de estatísticas econômicas, Belluno, Deliberali, 1871. E. Migliorini: Val Belluna. Studio antropogeographic, Roma, Instituto de Geografia da Universidade de Roma, ¬ 1932. Conselho Distrital de Belluno Corporativo Economia: Relatório Económico sobre a estrutura e da província de Belluno, em 1931, Belluno, 1932. A. Mares Bazolle, Della migração de camponeses Belluno, 1892. A. Errera: Statistical Atlas, industrial, comercial e marítima da Veneto, com quadros comparativos, Milão, Veneza, 1871. Boletim da paróquia, a paróquia de São Maria Annunziata de Sedico (1925-1928). A voz do padre, o boletim da paróquia de São Maria Annunziata de Sedico, (1929-1939). E. Franzina, as origens da migração Veneto (1866-1886) ", Rivista Bellunese" No.7-8 (1975-1976). E. Franzina: A grande migração. O êxodo rural a partir do Veneto, durante o século XIX, Pádua e Veneza, Marsilio, 1976. Balie vacas. Uma forma peculiar de migração temporária (ed. P. Porque, Feltre, CMF 1984. A. Lazzarini, paisagem veneziana e emigração em massa (1866-1900), Vicenza, Instituto para a investigação da história social e história religiosa, 1981.
Fontes inéditas
Arquivos Freguesia Sedico: Estado da população residente na freguesia de Sedico (1873) Arquivos Municipais Sedico: Determinar junta militar (1870 - ...) |
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